terça-feira, 30 de novembro de 2010
Elizah - Elizah (2003)
01. Batuque de Pirapora (Geraldo Filme), com Renato Braz
02. Euzinha (Tânia Maria)
03. Grama verde (André Gomes e Vitor Ramil)
04. Linha de passe (Aldir Blanc, João Bosco e Paulo Emílio)
05. Cofre de vidro (Paulo César Pinheiro e Sérgio Santos)
06. Bordado (Rodrigo Maranhão)
07. Choro bandido (Chico Buarque e Edu Lobo)
08. Eu quero ver (Carlinhos Vergueiro, J. Petrolino e Landinho Marques)
09. Pra viajar no cosmos não precisa gasolina (Augusto Licks e Nei Lisboa)
10. Brasil diarista (Elizah e Filó Machado)
11. Negrinho do pastoreio (Barbosa Lessa), com Yamandú Costa
12. O mar serenou (Antônio Candeia)
Elisah é uma cantora e compositora brasileria que viveu na infância em Moçambique. Filha de um pastor e uma maestrina, de quem recebeu as primeiras noções de teoria musical. Na adolescência, participou de corais da Igreja Anglicana, no Rio Grande do Sul. Atuando em dupla, desde o início dos anos 1990, com o violonista Guinha Ramires, montou o show Como o diabo gosta, que gerou disco homônimo lançado em 1995, contendo parcerias de ambos. Apresentou-se em diversos espaços como Centro Cultural São Paulo, KVA, Projeto Teatro Sérgio Cardoso, Biblioteca Monteiro Lobato e Supremo Musical, em São Paulo, Espaço das Artes, no Rio de Janeiro, I Florianópolis in Jazz, na capital catarinense, Teatro Paiol e Original Café, em Curitiba. Em 1998, também com Guinha, lançou o CD Beijo manga, gravado em Viena, com direção musical de Alegre Correa. Na sua discografia constam: Como o diabo gosta (1995) Independente, Beijo Manga (1998) Independente, Elizah (2003) MPB.
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segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Delicatessen - Bossa + Jazz (2006)
1 Angel Eyes
2 In a Mellow Tone
3 Black Coffe
4 In a Sentimental Mood
5 You're Getting to be a Habit With Me
6 The Very Thought of You
7 Do it Again
8 I Fall in Love Too Easilly
9 I Love the Way You're Breaking my Heart
10 That's All
11 The Touch of Your Lips
12 I'm Through With Love
13 Todos os Dias
14 Setembro
Delicatessen, é a soma de três, experientes, e exelentes músicos, Carlos Badia (violão), Edu Martins (contrabaixo) e Mano Gomes (bateria), á delicadeza do canto, de Ana Kruger, uma cantora de grande potencial, que pertence a estirpe das raras cantoras sem vibratos, cuja voz cheia de previlégios é cristal. Daí a singularidade deste belo álbum. Quem souber ouvir verá como ela faz bossa & jazz, sem maneirismos, sempre com a mesma ternura, o mesmo suingue. No álbum, que conta com as participações especiais de Chico Ferreti (piano) e Luiz Fernando Rocha (flugelhorn), o quarteto recria doze standards do jazz de nomes como Duke Ellington, Burke & Webster, George & Ira Gershwin e Ray Noble, entre outros.
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Leonardo Ribeiro - Brasil Latino (1994)
01 Marambaia (Rubens Campos e Henricão)
02 Soy loco por ti America (Gilberto Gil e Capinam)
03 Estrela do sul (Leonardo Ribeiro e Juarez Fonseca)
04 Lamento boricano (Rafael Hernandez)
05 Seresta (Haward Levy e Manfredo Fest) instrumental
06 Nada mudou (Leonardo Ribeiro e Tibério Gaspar)
07 Durazno y convención (Jaime Roos)
08 Mia (Armando Manzanero)
09 Lá e cá (Leonardo Ribeiro e Juarez Fonseca)
10 O errado somos eu ((Leonardo Ribeiro e Gonzaguinha)
11 Espinhos do ser (Leonardo Ribeiro e Tibério Gaspar)
12 Águas luminosas (D. Bressane) instrumental
O crítico Juarez Fonseca disse, certa vez, que Leonardo Ribeiro é um dos autores que melhor traduzem a riqueza dos ritmos e da música popular, brasileira e latino-americana. Este disco comprova o fato. Natural de Quarai/RS, o compositor e intérprete correu mundo desde os anos 70 tocando e vivendo entre Paris, Barcelona, Rio de Janeiro e Genebra. Gravou e compôs com Teca Calazans e Ricardo Vilas no circuito França, itália e Espanha, além de consolidar parcerias com músicos da estirpe do saxofonista francês Barney Willen, o carioca Hélvius Villela e Gonzaguinha. Leonardo Ribeiro retornou ao Brasil em 1994, fixou-se na rota Porto Alegre-Viamão e lançou os discos Brasil latino e Ao vivo em Genebra. A partir de 2005 dedicou-se à gravação do presente álbum. Ponto de Fronteira é o quinto álbum da carreira de Leonardo Ribeiro. Produzido e gravado nos últimos três anos e meio, traz um artista maduro e completo, transitando por diversos estilos de música brasileira e sul-americana. Encerrado o trabalho, feliz da vida, quis experimentar a sonoridade e o repertório através da sensibilidade de um homem comum, destes que se encontram às centenas nos bares e ruas das fronteiras do Rio Grande do Sul, num bolicho situado em uma encruzilhada de chão batido. Alí, depois de ouvir todo o disco em respeitoso silêncio, o gaúcho olhou o músico de cima a baixo, voltou-se para o dono da venda e gritou: -Tchê, mas este cara é mundial.
Hique Gomes - O Teatro do Disco Solar (1994)
01 - O Teatro do Disco Solar
02 - Escola de Sagres
03 - Teatro Invisível
04 - Previsão dos Tempos
05 - Descampado
06 - Guedali
07 - Tão Estranho Quanto Somos
08 - Cidade Solidão
09 - Mundinho
Expresso 25 - MPB Vocal em Cena (2003)
01 O bêbado e a equilibrista
02 Somos todos iguais nesta noite
03 Nunca
04 Estátua da paciência
05 Você, você
06 Negrinho do pastoreio
07 A violeira
08 Encontros e despedidas
09 Faltando um pedaço
10 Ela disse-me assim
11 Minha voz, minha vida
12 Tocando em frente
13 Não enche
14 Redescobrir
O Expresso 25 amadureceu a partir de um trabalho de 40 anos de canto coral. Tendo a frente, desde 1996, o maestro uruguaio Pablo Trindade, o grupo passou a explorar a música popular brasileira com estéticas musical e cênica diferenciadas em relação aos corais tradicionais. Seu último CD, que inclui obras de João Bosco, Ivan Lins, Lupicínio Rodrigues, Noel Rosa, Guinga, Chico Buarque, Barbosa Lessa, Tom Jobim, Milton Nascimento, Djavan, Caetano Veloso, Almir Sater e Luiz Gonzaga Jr., conta, ainda, com o apoio instrumental de Cláudio Sander (sax tenor), Clóvis "Boca" Freire (contrabaixo), Cristina Marchesan (flauta), Fernando do Ó (percussão), Pablo Trindade (piano) e Ricardo Arenhaldt (bateria). O disco valeu ao Expresso 25 o Prêmio Açorianos 2005 como melhor intérprete de MPB.
É originado do antigo Coral 25 de Julho de Porto Alegre, sendo vinculado ao Centro Cultural 25 de Julho. Sua proposta é abrir novos caminhos para o canto coral através de uma estética diferenciada. Incorpora elementos cênicos como iluminação, figurinos, cenário, acrescentando elementos rítmicos compostos de percussão corporal e instrumental e movimentos coreográficos, compondo elementos interpretativos que extrapolam o conceito de cantor para o de artista. São 45 vozes que desenvolvem performance que integra o público. Teve em cartaz, durante dois anos, o musical “Expresso 25 – MPB Vocal em Cena” e agora apresenta “O Imaginário Sonoro do Brasil”, que já foi levado à Alemanha e Portugal em janeiro e fevereiro de 2006.
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Pablo Trindade
Marília Barbosa - Filme Nacional (1978)
01 - Manifesto (Mariozinho Rocha / Guto Graça Melo)
02 - Minh'alma (Dom Beto / Reina)
03 - Melodia Inacabada (Rita Lee)
04 - Como Um Sonho (Dom Beto)
05 - Filme Nacional (Márcio Proença)
06 - Olha (Roberto Carlos / Erasmo Carlos)
07 - Antes Que Aconteça (Renato Teixeira)
08 - Total Abandono (Djavan)
09 - Estória de Cantador (Djavan)
10 - Pour Pablito (João Mello / Dito)
11 - Coração de Candango (Egberto Gismonti / João Carlos Pádua)
Atriz e cantora. Em 1969, participou do disco "Para Viver um Grande Amor", com músicas de Tom Jobim, Vinícius de Moraes, Baden Powell, e outros. Marília foi a primeira contratada da gravadora Som Livre (1971), numa época em que as trilhas eram encomendadas à compositores e gravadas na própria Som Livre. Assim, foi intérprete de inúmeros sucessos de telenovelas como Manequim ("O Cafona"), Tia Miquita ("Minha Doce Namorada"), Destinos ("O Semideus"), Uma Rosa em Minha Mão ("Fogo Sobre Terra"), Amar, Amar ("O Grito"), Meu Poeta, Minha Vida ("O Feijão e o Sonho"), Caso Você Case ("Saramandaia"), O Circo, Não Interessa, e À Sombra dos Laranjais (três músicas na mesma trilha, em "À Sombra dos Laranjais"), Eu Dei ("Nina"), Olha ("O Astro") e Antes Que Aconteça ("Dancin' Days").
Em 1978, lançou seu primeiro álbum solo: "Filme Nacional". Em 1982, apresenta-se com Zé Ketti na Sala Sidnei Muller.Em 1984, apresenta, na Sala Sidnei Muller, no Rio, e na Sala Guiomar Novaes, em São Paulo, o show "Linda Flor", com a participação especial de Aracy Cortes. Realiza também os shows "Carnavalesca" (1987), "Cordão dos Puxa Saco" (1989), além de shows com Luiz Eça, e em diversas cidades brasileiras. Em 1990, Marília conheceu o compositor Paulo Debétio, que revelou que desejava há tempos fazer um disco só de boleros modernos. Debétio convidou então Marília para a gravar o CD. Nasceu assim o disco "Música no Ar" (Paulitura - 2004). Em 23 de agosto de 2005, Marília se apresentou em um show em memória a Sérgio Bittencourt no Teatro João Caetano (RJ).Em 2006, Marília participou do programa "Rei Majestade", do SBT, cantando "O Circo" e "Jura". Em março de 2007, após ter vencido a "Coroa de Ouro", Marília volta ao programa e canta desta vez "Caso Você Case" e "Alô Alô Marciano". Em 2006/07, Marília protagonizou o musical "Aracy Cortes - A Rainha da Praça Tiradentes".
Mário Quintana e Henrique Mann - Quintanares & Cantares (1998)
1- Canção do suicida - Marlene Pastro
2- O auto-retrato - Elaine Geissler
3- Minha rua - Suzana Mares
4- Motivo da rosa - Berê
5- Que bom ficar assim - Glória Oliveira
6- Canção para uma valsa lenta - Marlene Pastro
7- Eu nada entendo - Elaine Geissler
8- Canção de nuvem e vento - Todos
9- Poeminha do contra - Mário Quintana
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Nico Nicolaiewsky - Nico Nicolaiewsky (1996)
01. Poeta analfabeto (Nico Nicolaiewsky)
02. Feito um picolé no sol (Nico Nicolaiewsky)
03. Final feliz (Nico Nicolaiewsky)
04. Canção das mulheres do harém de Lampião (Nico Nicolaiewsky e Aderbal Freire Filho)
05. Senhoras e senhores (Nico Nicolaiewsky)
06. Cabeça-quebra-cabeça (Nico Nicolaiewsky e Júlio Cesar Conte)
07. Medley Titãs:Comida (Arnaldo Antunes, Marcelo Fromer e Sérgio Britto), Corações e mentes (Marcelo Fromer e Sérgio Britto)
08. Vida sem razão (Nico Nicolaiewsky)
09. Grande valsa triste (Nico Nicolaiewsky)
10. Só cai quem voa (Nico Nicolaiewsky)
11. Dedicatória (Nico Nicolaiewsky)
Nico Nicolaiewsky além de ser um dos fundadores do musical "Saracura", importante grupo da música gaúcha no final dos anos 1970, criou juntamente com Hique Gomez, a comédia musical Tangos & Tragédias. Lançou três álbuns em sua carreira: Nico Nicolaiewsky (1996) , As Sete Caras da Verdade (2002) e Onde Está o Amor? (2007) este produzido por John Ulhoa, guitarrista do grupo Pato Fu.
Nico Nicolaiewsky - As Sete Caras da Verdade - Ópera Cômica em Quadrinhos (2004)
01. Abertura de ss Sete Caras da Verdade
02. Assassinato
03. Confissão
04. Sussuro
05. Momento da Morte
06. Desespero
07. Destino
08. Tempestade
09. Areia Movediça
10. Agradecemos
11. Abertura 2 de ss Sete Caras da Verdade
12. Assassinato 2
13. Campainha
14. Mulher
15. Assassinato 3
16. Mulher Morrendo
17. Assassinato 4
18. Confissão 2
19. Sussuro 2
20. Figurino de Rodolfo
21. A Resposta
Vozes: Adriana Deffenti, Nei Lisboa e Nico Nicolaiewsky
Composições de Nico Nicolaiewsky
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Pedro Lima - Carioca (1999)
01 Fevereiro
02 À deriva
03 Magrelinha
04 Bens comuns
05 Nos braços da canção
06 Visgo de jaca
07 Sandra
08 Brasil x Holanda
09 Choro perdido
10 Verde e rosa do amor
Voz de raro timbre, Pedro Lima é conhecido por sua marcante atuação, por 15 anos, no grupo vocal “Garganta Profunda”, Três CDs solo (Carioca, Mestiço e Futebol Musical Brasileiro Social Clube). No teatro atuou nos seguintes musicais: “South American Way”, “Goodspell”, ”Missa dos Quilombos”, “Geraldo Pereira”, “Otelo da Mangueira”, “Império” , “Divina Elizeth” (em São Paulo) e “Tom & Vinícius”. Formado em Canto pela UNIRIO, Pedro assina, ainda, a preparação vocal de: “Ai que Saudades do Lago”, “O Bem Amado”, “Gota D’água” (onde também atuou), “Aquarelas do Ary”, a “Fabulosa Corrida do mestre Tartarugo”, “Opereta Carioca”, “É Samba na Veia é Candeia”, “Otelo da Mangueira”, “Fausto de Goethe” e “Meu Caro Amigo”.
Marcelo Delacroix - Depois do Raio (2006)
01. Chove sobre a Cidade (Marcelo Delacroix e Ronald Augusto)
02. Cantiga de Eira (Barbosa Lessa)
03. Depois do Raio (Marcelo Delacroix e Arnaldo Antunes)
04. Vinheta dos Peregrinos (Marcelo Delacroix)
05. Gente Boa (Marcelo Delacroix e Ronald Augusto)
06. Ciranda da Lua (Marcelo Delacroix e Ronald Augusto)
07. Diáfana (Marcelo Delacroix e Nelson Coelho de Castro)
08. Signos (Marcelo Delacroix e Sérgio Napp)
09. Minueto (Marcelo Delacroix e Gustavo Finkler)
10. Valsa do Lucas (Marcelo Delacroix)
11. Vinheta do Sambalelê (Marcelo Delacroix)
12. Flores (Marcelo Delacroix sobre poema de Fernando Pessoa)
13. Deuses (Marcelo Delacroix e Arthur de Faria)
14. Nessa Rua (Marcelo Delacroix e Arthur de Faria)
15. Vinheta das Alamedas (Marcelo Delacroix).
Depois do Raio, segundo CD de Marcelo Delacroix é, sobretudo, um disco de música brasileira. Ao descrever a chuva de verão em Porto Alegre ("Chove Sobre a Cidade"), a caminhada cívica do Fórum Social Mundial que a cidade sediou em quatro ocasiões ("Gente Boa"), ao invocar a lua e pedir à amada que venha vê-la ("Ciranda da Lua"), na marcha-rancho de encontros e desencontros de carnaval ("Diáfana"), no lirismo do amor perdido em "Nessa Rua" e na fina ironia de "Os Deuses", Marcelo comprova que é um artista brasileiro e universal. O disco traz, ainda, poemas de Arnaldo Antunes e Fernando Pessoa, uma valsa e três vinhetas instrumentais.
Maria Eugênia - Pindorama (1996)
01. Notícias do Brasil
02. Palavra e som
03. Blue jeans
04. Fé cega, faca amolada
05. Com jeito
06. Eu, a saudade e a viola
07. Metro e meio
08. Luzir
09. Todo amor que houver nessa vida
10. Brejo da cruz
11. Pindorama
12. Sertão
Iniciou a carreira de cantora popular na noite goiana, chegando ao primeiro disco solo “Maria Eugênia”, em 92. Com ele conquistou o Prêmio Tiokô de Música da União Brasileira de Escritores - UBE.GO (maior prêmio cultural do Estado de Goiás). Respaldada pela popularidade que obteve atuando e cantando no comercial de TV do BEG (Banco do Estado de Goiás), lança seu CD “Dois Gumes”, em 1994. Em 1996, lança o CD “Pindorama”. Em 1997, foi escolhida para apresentar seu show com o pianista niteroiense Márvio Ciribelli para a gravação da Série Performance, por uma TV canadense, programa exibido em todos os países de língua inglesa. Nesse mesmo ano gravou, juntamente com quatro outros artistas goianos, o primeiro disco ao vivo de Goiás, num projeto especial da Televisão Anhanguera (Rede Globo), intitulado “Noites Goianas”. Em setembro de 1998, apresenta cinco shows na Expo'98, em Lisboa (Portugal), e em seguida, no Teatro Casal Del Metdge, em Barcelona (Espanha). Em 1999 continua suas apresentações em Goiânia, Rio de Janeiro, Brasília, Palmas e diversas outras cidades do Brasil. Em dezembro, lança seu quarto disco: “Jeito de Olhar”. A partir de 99, como cantora do projeto “Solo Brasil”, no espetáculo “Uma Viagem Através da Música do Brasil”, excursiona pelas Américas Central e do Sul, apresentando-se na Venezuela, México, Cuba, Jamaica, Bahamas, Argentina, Uruguai e Paraguai. Na Europa, apresentou-se na Expo Hannover (Alemanha). Em setembro e outubro de 2000, realiza uma vitoriosa turnê nos Estados do Rio e São Paulo, por teatros do SESC. Em 2002 grava, ao vivo no Teatro Goiânia, um CD duplo, contendo a íntegra deste espetáculo.
Também gravou, ao vivo, um disco em parceria com outros três artistas goianos, no projeto “Canto da Gente”, com quem se apresentou em julho de 2002 no Jazz Fest Wien, em Viena (Áustria). Neste mesmo ano lançou o CD “Uma Viagem Através da Música do Brasil” no Marrocos, na cidade de Rabat e em seguida Niterói, Rio e São Paulo. Em julho de 2003 realizou uma turnê com o Grupo Solo Brasil por 5 cidades do Marrocos e em Paris. Realiza os shows de seu novo disco-solo, intitulado “Maria”, a partir de outubro. Em maio de 2005 grava, no Teatro Goiânia, seu primeiro DVD “Maria Eugênia ao Vivo”, lançado em outubro em Goiás e em turnê por Teatros do SESC - São Paulo. Em abril de 2006 foi condecorada como Oficial da Ordem de Rio Branco, no Palácio Itamaraty, em Brasília, em reconhecimento ao trabalho de divulgação da música popular brasileira no exterior. Em maio lança seu sétimo CD solo intitulado “Alma Leve”, com composições de Juraíldes da Cruz. Em julho participa do Festival de Inverno do SESC – Rio. Em setembro, excursionou pela América Central (Nicarágua, Costa Rica e Panamá) com o Solo Brasil, completando 15 países visitados pelo projeto. Neste ano, seu DVD foi exibido na TV Cultura, no programa “Conversa Afinada”. Em 2007 apresentou-se no Paraná, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Seu show, que originou o DVD Ao Vivo, estreou, em Dezembro, no Canal Brasil.
Em maio de 2008 Maria Eugênia percorreu, em turnê, juntamente com o Duo Com a Corda Toda, várias cidades de Portugal com o show acústico “Corda e Canto”. Em agosto fez shows em São Paulo, onde também recebeu o prêmio “Projetos Culturais” concedido pela Ordem dos Economistas. No mês de setembro foi à Zaragoza - Espanha para fazer o show de encerramento do Pavilhão Brasileiro na Expozaragoza. Em outubro saiu em turnê pelas cidades do nordeste brasileiro (Recife, Natal, João Pessoa, Maceió) também em parceria com o Duo Com a Corda Toda. Em 2009 excursionou pela África e Portugal com o grupo Solo Brasil, e em Fevereiro de 2010 lançou o cd “O Samba Me Diz”..
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Moisés Santana - Verso Alegoria (2009)
01- Do mesmo lugar
02- O mistério do samba (Fred 04/Marcelo Pianinho)
03- Eterno retorno, com Andreia Dias
04- Olhar de promessa
05- Rosas no caminho. com Wanderléa
06- Chega 1
07- Alegria insiste
08- Esse momento
09- Tem celebridade, com Gigi Trujillo, Suzana Salles e Vanessa Bumagny
10- O desejo
11- Chega 2
12- Juízo final (Nelson Cavaquinho/Élcio Soares), com Virgínia Rosa
13- Mondo cane
14- Chega de realidade
15- Eu multidão
Composiçoes de Moisés Santana
Dentro de verso alegoria, terceiro CD de inéditas de Moisés Santana, cantor baiano há um bom tempo radicado em São Paulo, tem lugar para o humor – como nas letras de “O Mistério do Samba”, de Fred 04 e Marcelo Pianinho, e de “Tem Celebridade”, forró que brinca com o nosso star system atual e lembra muito, pela sua estrutura, Tom Zé (esta poderia tranquilamente estar no repertório desse outro inquieto baiano). Mas o clima do disco muda um pouco em “Chega de Realidade”, em que Moisés prefere a ficção ao atual estado da sociedade brasileira. No quesito “versões” (sempre tem alguma nos álbuns de Moisés), “Juízo Final”, de Nelson Cavaquinho e Élcio Soares, aparece dando a entender que vai ser um eletrotango para, logo depois da introdução, voltar a seu estado de samba. Dessa forma, Moisés Santana vai fazendo sua carreira de maneira criativa e pouco ortodoxa. E, sem muito olhar para rótulos e gêneros musicais, dá para dizer que, nessa carreira, a sigla MPB tem significado diferente: música plural brasileira.
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sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Luiz Ferrar - Como 2 e 2 (1998)
01. Como 2 e 2 (Caetano Veloso)
02. Nem luxo , nem lixo (Rita Lee e Roberto de Carvalho)
03. Rosa de Hiroshima (Vinícius de Moraes e Gerson Conrad)
04. Marambaia (Henricão e Rubens Campos)
05. Fé Cega, faca amolada (Milton Nascimento e Fernando Brant)
06. Como nossos pais (Belchior)
07. Tudo que se quer (Andrew Lloyd Webber-Versão:Nelson Motta)
08. Mar e lua (Chico Buarque)
09. Chica Chica boom chique (Harry Warren e Mack Gordon)
10. Diz que tem (Vicente Paiva e Aníbal Cruz)
11. Voa Liberdade (Eunice Barbosa, Mário Maranhão e Mário Marcos)
Bônus: O acarajé, com Zezé Motta (do disco Moderno Pássaro Andante, 1995)
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Vânia Bastos - Nabocadolobo (2010)

01. Casa Forte (Edu Lobo)
02. No Cordão da Saideira (Edu Lobo)
03. Gingado Dobrado (Edu Lobo e Cacaso) - com Edu Lobo
04. Glória (Edu Lobo)
05. Viola Fora de Moda (Edu Lobo e Capinam)
06. Canção do Amanhecer (Edu Lobo e Vinicius de Moraes)
07. Vento Bravo (Edu Lobo e Paulo César Pinheiro)
08. O Circo Místico (Edu Lobo e Chico Buarque)
09. Negro, Negro (Edu Lobo e Capinam)
10. Tempo Presente (Edu Lobo e Joyce)
11. Upa Neguinho (Edu Lobo e Gianfrancesco Guarnieri)
12. Meia-Noite (Edu Lobo e Chico Buarque)
Queridos Amigos do Música da Boa
Não resisti em postar os discos maravilhosos da Clara Sandroni e da Célia.
Estou atucanado com meus afazeres profissionais aqui em Porto Alegre.
Mas, mediante as mensagens dos fãs, fiquei comovido.
Prometo ir postando de vez em quando algumas pérolas.
Abração
Gringgo
Estou atucanado com meus afazeres profissionais aqui em Porto Alegre.
Mas, mediante as mensagens dos fãs, fiquei comovido.
Prometo ir postando de vez em quando algumas pérolas.
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