segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Ana Mascarenhas - Paradouro (2002)
01- Meu dia
02- Marés, com Maria Conceição
03- Paradouro
04- Aguaceiro
05- Traço
06- Atalho
07- Ciúme
08- Rara poesia
09- Lampejos
10- Enredo
11- Improviso
12- Samba sem rumo
Composições de Ana Mascarenhas
É no palco do Sete de Abril que Ana Mascarenhas lança hoje, às 20h, seu primeiro cedê, Paradouro. Não é por acaso que o dia dos namorados foi a data escolhida para o show. Com uma verve extremamente romântica o trabalho da cantora e compositora pelotense tem tudo para embalar os sonhos dos corações apaixonados.
O trabalho independente começou a ser gravado em julho de 2002, no estúdio Luvi e está nas lojas desde o mês passado. Das doze composições de Paradouro apenas duas são em parceria, Aguaceiro, com Toronto de Campos, e Samba sem rumo, com Marco Fragoso.
Todas as composições são novas, com exceção de Aguaceiro, feita nos anos 80, quando Ana se iniciava na carreira artística. Depois de um período de ostracismo nos anos 90, com a parceria e o apoio do amigo e violonista Egbert Parada, que ajudou na direção musical, inscreveu-se na mostra de música promovida pela DJ Helô, em 2001, com Marés, que também está no disco. Resultado: não parou mais.
Paradouro, muito bem produzido e com um belo layout, tem um pouco de tudo, mas é pura MPB, do romântico ao baião. No trabalho fonográfico, a voz doce de Ana conta o apoio de um excelente time de músicos que atuam em Pelotas.
Integram o cast Fabrício Moura (violão e cavaquinho), Miguel Tejera (baixo), Sulivan Mello (guitarra), Gil Soares (flauta), Jucá de Leon e Ênio Sieburger (percussão), Nataniel Mello (bateria). Paradouro tem ainda a participação especialíssima da cantora Maria Conceição, na canção Marés.
Para ser viabilizado o cedê teve o patrocínio de Tecon Rio Grande, Sesi Lazer, Iterra, Farmácia Princesa, Studio CD's, Laboratório Leivas, OfficeTur Turismo e Transportes Santa Maria.
SHOWS - No Teatro Sete de Abril, Ana estará acompanhada pelos mesmos instrumentistas do cedê, além de Maria Conceição e de Miguel Tejera no baixo.
A doçura da voz da cantora e compositora Ana Mascarenhas, acompanhada da competência profissional de Egbert Parada, é o que o Solo às Terças do mês de agosto traz para seu público. Autora de canções que traduzem em versos o cotidiano, depois de uma temporada afastada da música, Ana retornou a divulgação de seu trabalho no ano de 1999.
Ao longo de sua carreira, compôs e gravou dois discos independentes, Paradouro e Depois de Julho, e esteve se apresentando em diversos locais do Rio Grande do Sul, como Foyer do Theatro São Pedro e Fórum Social Mundial. A dedicação que Ana dispõe para sua carreira é o que destaca seu profissionalismo e amor pelo trabalho, seu esforço não se restringe apenas em compor, ensaiar e gravar, mas também em ir além, conquistar novos parceiros e sempre buscar diferentes sonoridades.
Egbert Parada é arranjador e diretor musical, e já trabalha há longa data com a cantora.
Autora de versos suaves, cotidianos, brinda a voz com naturalidade e total possibilidade de cantar o que sente e compõe. Seus versos renderam-lhe a gravação de dois discos independentes e apresentações em inúmeros locais. Com convicção Ana Mascarenhas permeia as inúmeras barreiras de viver da arte em tempos de globalização, pirataria e mercado musical independente incerto. Com composições e criações suficientes para o registro do terceiro trabalho, Ana vê na voz de outras intérpretes suas criações ainda inéditas em sua voz, como Mãe das Águas arranjada por Cardo Peixoto e gravada por Giamarê. Iniciou sua trajetória musical na década de 80 em Pelotas/RS. A ausência, por dez anos, dos palcos e da composição não foi suficiente para por fim ao talento e a vontade de voltar. O incentivo do músico Egbert Parada, arranjador e diretor musical de seu trabalho até hoje, fez romper o silêncio e num verdadeiro “casamento musical”, a canção Marés foi levada à público no final de 1999 na Mostra de Música de Bar de Pelotas. As composições ficaram mais freqüentes e a seleção para o Projeto 277, da Coordenadoria de Artes Cênicas e Música da Secretaria Municipal de Cultura de Pelotas – SECULT foi um processo natural. Em 17 de dezembro de 2001, data do show no Projeto começou o trabalho em Paradouro, que virou disco. O trabalho de composição continuou sendo construído de forma sólida e madura, além de novas parcerias musicais, fizeram o segundo disco Depois de Julho vir à cena um ano depois do primeiro. Neste ano de 2009 prepara-se para gravar Flor Palavra (terceiro disco) que acontecerá firmando de vez o compromisso da autora, uma década após sua retomada, compor e cantar suas impressões do amor e do dia-a-dia. E para encerrar! “... te ofereço não só crisântemos azuis, te ofereço flores do campo, margaridas, girassóis, rosas brancas e amarelas, lírios da paz e mais todas as flores que meus braços sejam capazes de carregar...” (trecho do poema Crisântemos Azuis e Fim, de Ana Mascarenhas)
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário