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segunda-feira, 24 de maio de 2010
Marcos Ariel - 4 Friends (2007)
01-Canto Da Paz (Marcos Ariel)
02-Bossa Love (Marcos Ariel)
03-Ipanema Curves (Marcos Ariel)
04-Don Azimuth (Marcos Ariel)
05-Passionate Eyes (Marcos Ariel)
06-Maracajazz (Marcos Ariel)
07-Le Café (Marcos Ariel)
08-Afternoon Breeze
09-Yellow Train (Marcos Ariel)
10-Rhapsody In Rio (Marcos Ariel)
11-Summer Happiness (Marcos Ariel)
Carioca, o pianista, flautista e compositor Marcos Ariel tem vinte e cinco anos de carreira e dezenove trabalhos fonográficos. Suas composições desde cedo atravessaram fronteiras e seu primeiro LP, Bambu, foi lançado na França em 1986 e recebeu, em 1983, o troféu Chiquinha Gonzaga. Em seguida, o disco Terra do Índio, lançado nos Estados Unidos, foi eleito pala revista Jazziz como um dos melhores lançamentos do Jazz. No Brasil recebeu o troféu Brahma Extra de Música com o prêmio revelação instrumental.
• 10 CD's lançados nos Estados Unidos desde 1989
• 12 discos lançados no mercado nacional desde 1981
• Um dos criadores e diretor musical do JAZZMANIA
• Recebeu o troféu Chiquinha Gonzaga em 1983
• Eleito pala revista Jazziz como um dos melhores lançamentos do Jazz no EUA em 1989
• Recebeu o troféu Brahma Extra de Música com o prêmio revelação instrumental
• Apresentou-se por duas vezes no FREEJAZZ Festival, em 1986 em SP e em 1987 no RJ
• Artista exclusivo da gravadora Paras Group - Los Angeles
• 18o. lugar entre os 100 mais tocados da parada instrumental americana em 2001
• 16o. lugar entre os 100 mais tocados da parada instrumental americana em 2002
• Diretor e comunicador do programa "Nota Jazz", "Conexão Rio-Los Angeles" e "Estúdio Aberto"
Rádio Globo FM entre 1996 e 1998
• Diretor do selo musical Humaitá Music
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Marcos Ariel - Marcos Ariel e Tigres da Lapa (2005)
01. Proezas de Solón (Pixinguinha / Benedito Lacerda)
02. Tico Tico no Fubá (Zequinha de Abreu / Miguel de Lima Matos)
03. Tigre da Lapa (Luiz Americano do Rego / Ernesto Augusto Mattos)
04. Uma Valsa Para Pixinguinha (Marcos Ariel)
05. Maxixe do João Pedro (Marcos Ariel)
06. Perguntas da Alice (Marcos Ariel)
07. Ingênuo (Pixinguinha / Benedito Lacerda)
08. Bebê (Hermeto Pascoal)
09. Gardênia (José Paulo Becker)
10. Façanhas do Zé Paulo (Marcos Ariel)
11.Telemann / Êle e Eu (Georg Philipp Telemann / Pixinguinha / Benedito Lacerda)
12. Vou Vivendo (Pixinguinha / Benedito Lacerda)
13. Perplexo (K-Ximbinho)
14. Seu Lourenço no Vinho (Pixinguinha / Benedito Lacerda)
De volta às origens, Ariel reencontra o início da sua carreira, quando acompanhou como flautista o mestre Cartola, em 1978 durante uma temporada no Teatro Clara Nunes. Em seus 25 anos de carreira, piano e flauta sempre estiveram presentes nos arranjos e composições do artista. Seu coração, então, vivia um dilema: “Houve uma fase em que eu achava que tinha que optar e pensava: não há espaço para multiplicidade. O mundo pede identidades, você tem que resolver... pianista ou flautista? Graças a Deus não me resolvi e em 1996 a flauta voltou a pulsar no meu coração com toda intensidade”, conta Ariel. Surpreendendo o público, o renomado pianista relembra sua veia flautista em 14 faixas de puro choro, trazendo quatro composições próprias e releitura de clássicos, como Tico-Tico no Fubá, Ingênuo (Pixinguinha), Bebê (Hermeto Pascoal) e Perplexo (K-Ximbinho). Seguindo a tendência do choro jovem do bairro da Lapa, o repertório apresenta levadas dançantes com o violão de José Paulo Becker e a percussão de Beto Cazes. O trio, formado em 1996, inaugurou o bar carioca Coisa da Antiga, hoje Carioca Da Gema, com animadas rodas de choro e convidados especiais, alguns destes presentes no disco, como João Baptista (baixo), Henrique Cazes (cavaquinho) e o mitológico Juarez Araújo (sax). O pianista tem 17 discos gravados, lançados nos EUA, Europa e Japão. Pela Rob Digital, lançou Piano com Tom Jobim, uma homenagem ao inesquecível compositor, e o recente Diplomatie, um dueto com o saxofonista canadense Jean Pierre Zanella. Suas composições desde cedo atravessaram fronteiras. Seu primeiro LP, Bambu, foi lançado na França em 1986, e o disco Terra do Índio foi eleito pela revista Jazziz como um dos melhores discos do Jazz nos Estados Unidos. A partir de 1989, Marcos Ariel passou a dividir a sua carreira entre o Brasil e os EUA.
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